MUSEUS E CENTROS INTERPRETATIVOS COM COLECÇÕES DE ARQUEOLOGIA EM PORTUGAL (em elaboração)

         



Cidades sedes de Museus nacionais ou regionais. In "Aspectos do Panorama Museológico Português ". João Couto. Revista Ocidente. Dezembro, 1962. pp. 309-316.



«Todos os colectivos têm a sua memória; alguns deles retiram dela uma história; interessando os vizinhos por ela, poucos conseguem fazer História. Para ultrapassar o contexto onde se vive, não basta “deixar vestígios”. Registar num suporte, sim, começa-se por aí. Mas para transformar um entreposto num trampolim, é preciso reactivá-lo de geração em geração através do ensino e dos rituais, astúcias indispensáveis para o fazer sair do nada. E a ligação de uma alma colectiva (expressão de um corpo transindividual) a um património dos vestígios que permite acrescentar um reconhecimento (social) a persistência (física) de um passado através de uma tradição.
Dar vida a um stock de letras, de marcas ou de volumes, requer a invenção duma ortopraxia, um sistema de liturgias familiares e comunitárias susceptíveis de abrir para o futuro um legado de símbolos que uma descodificação sábia, solitária e cerebral reduziria rapidamente ao silêncio do vestígio». 

Deus um Itinerário.   

Régis Debray

             


                       Museus com colecções de Arqueologia 
                              e os Museus de Arqueologia 





Filomena Barata


Esta lista encontra-se em elaboração, pelo que solicitamos a vossa compreensão por eventuais lapsos ou omissões.


Ver também: Que Sítios? Que Museus? Que Comunidades? Das utopias às Realidades


Mapa elaborado por Mário Jorge Almeida a partir de informação de Filomena Barata


Museus com colecções de Arqueologia




Mapa elaborado por Mário Jorge Almeida a partor de informação de Filomena Barata






DISTRITO DE AVEIRO



Museu Municipal de Vale de Cambra

 Praça da República, 370, Macieira de Cambra, 3730-223 Vale de Cambra
http://www.geira.pt/mmvalecambra/

"Colecção de Arqueologia, onde se incluem peças do período megalítico provenientes de uma escavação realizada na Mamoa de Valinho ou Valinhos em S. Pedro de Castelões e uma outra colecção do período castrejo, formada por várias peças de bronze ( um vaso globular de colo deprimido, duas lâminas de punhal, dois machados de talão de um anel e um com dupla aselha, um machado de alvado, dois escopros e fragmentos de um bracelete, de uma pulseira canelada e de capacete de crista.)"

http://www.geira.pt/mmvalecambra/


Museu do Convento dos Lóios, Santa Maria da Feira

O inventário dos sítios e achados ocorridos na área do concelho de Santa Maria da Feira documenta uma ocupação do território desde tempos pré-históricos, particularmente do Megalitismo, com registo de diversos monumentos e artefactos que, por norma, resultam de descobertas casuais, fortuitas, não sendo objeto de investigação mais aprofundada, excetuando os sítios arqueológicos de referência do concelho, nomeadamente:

CASTELO DE SANTA MARIA DA FEIRA

CASTRO DE ROMARIZ

CASTRO DE FIÃES



Praça Dr. Guilherme Alves Moreira, 4520 Santa Maria da Feira

http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-convento-dos-loios/ 
Museu Convento dos Lóios - Câmara Municipal de Santa Maria da Feira (cm-feira.pt)


Casa Museu Distrital de Oliveira de Azeméis

Possui uma colecção de arqueologia, com peças dos Castros de Ul, Ossela e de algumas mamoas do concelho.


Rua António Alegria, 119-131

Oliveira de Azeméis

https://www.cm-oaz.pt/oliveira_de_azemeis.1/freguesias.42/oliveira_de_azemeis.54/museu_regional_.a3143.html


Museu Regional de Cucujães. 


O Museu Regional de Cucujães, localizado no edifício da antiga Escola Primária Progresso, foi inaugurado em 2002 e possui um espólio que reúne alfaias de várias atividades tradicionais, trajes regionais e  materiais arqueológicos.


Informações úteis
Rua Abade João Domingos Arede | 3720-664 Vila de Cucujães
GPS: 40º52'8.46”N | 8º29'50.29”W
Horário: Sábados: 14:00h - 17:00h | Domingos: 10:00h - 12:00h
Entrada gratuita
Tel:
 (+351) 256 890 677



















DISTRITO DE BEJA


Museu Regional de Beja


O Museu Regional de Beja é polinucleado, tem um importante acervo arqueológico, parte dele proveniente de Pax Iulia romana.
O pólo principal do Museu Rainha Dona Leonor ou Museu Regional de Beja ocupa as instalações do antigo Convento da Conceição, na freguesia de Santa Maria da Feira, cidade e concelho de Beja, distrito com o mesmo nome.
Mas também o Núcleo Visigótico do Museu Regional de Beja, que se localiza na Igreja de Santo Amaro, Beja, tem um notável acervo desse período. 


Ainda pode visitar, em Beja, o Núcleo Museológico da Rua do Sembrano.




"O Núcleo Museológico da Rua do Sembrano integra um conjunto de estruturas arqueológicas que permitem, apesar de se tratar de uma área restrita no conjunto da estrutura urbana de Beja, entrever alguns momentos da história desta cidade e o modo como o espaço aqui foi evoluindo. As escavações arqueológicas, efetuadas durante as décadas de 80 e 90 do século XX, colocaram a descoberto vestígios que se estendem, cronologicamente, desde a Pré-História até à Época Contemporânea. Os mais antigos, alguns fragmentos cerâmicos, apontam para uma ocupação deste local que remonta à Idade do Cobre ou Período Calcolítico, no 3º milénio a.C..

Neste momento encontra-se igualmente disponível uma exposição temporária, de longa duração, que apresenta ao público um conjunto de materiais arqueológicos descobertos no âmbito dos trabalhos do empreendimento de Alqueva. Algumas das peças expostas possuem uma importância excepcional no universo da arqueologia portuguesa contemporânea, tendo merecido destaque em diversos órgãos de comunicação social especializados e generalistas, nacionais e internacionais".


Informação a partir daqui 



Largo da Conceição 7800-131 Beja
Telefone: 284 32 33 51

E-mail : geral@museuregionaldebeja.net

Museu Municipal de Moura



Em 1884, um grupo de mourenses recolheu um espólio arqueológico significativo, mas o desejo de preservar e expor ao público todo o espólio arqueológico e de criar um Museu em Moura, quie apenas se conseguiu concretizar em 1915. Foi então instituído a Biblioteca-Museu com as secções de: Pré-História, Época Romana e Etnografia Portuguesa.
Em 1993, a Câmara Municipal de Moura considerou esta colecção com uma relevante importância arqueológica que passou a ter um espaço próprio,  deixando de partilhar o espaço com a Biblioteca Municipal, e é transferido para um antigo celeiro comum conhecido como a “casa do rato”.
Trata-se de uma exposição permanente, onde poderá ser apreciada uma grande variedade de materiais arqueológicos (da Pré-história ao séc. XVIII), etnografia africana, armaria e arte sacra.
3ª feira a Domingo: 09:00 / 12:30; 14:00 / 17:30
Museu Municipal
Rua da Romeira, 19
7860-141 Moura
Coordenadas GPS - 38º 08' 38, 942'' N/07º 26' 52, 670'' W

Telf.: 285 253 978
Informações a partir daqui




Museu Municipal de Ferreira do Alentejo




O Museu Municipal de Ferreira do Alentejo é uma estrutura polinucleada, cujo núcleo sede se situa na Rua Júlio de Vilhena nº5, Casa Agrícola Jorge Ribeiro de Sousa, edifício de finais do século XIX. Inserido na Rede Portuguesa de Museus e também na Rede Informal de Museus do Distrito de Beja, o Museu sugere um longo percurso de visita que vai desde a criação do Universo à História do Concelho de Ferreira em pleno século XXI.



Infomação obtida a partir daqui




No Museu Municipal de Ferreira do Alentejo pode ver-se, para além de uma colecção de pintura, arte sacra, curiosidades sobre personalidades do Concelho, de etnomusicologia e sobre a cozinha tradicional Alentejana, parte dos materiais arqueológicos encontrados na Villa romana do Monte da Chaminé, tais como cerâmicas, vidros e metais datáveis da Época Romana, entre os Séculos I e VI d.C.; bem como um grande chocalho e um cadeado, e ainda um conjunto de escopros, argolas e facas.






DISTRITO DE BRAGA


Museu Municipal de Esposende


O Museu Municipal de Esposende – MME faz parte da estrutura orgânica da Câmara Municipal de Esposende.
O MME é constituído por dois núcleos: o Museu de Esposende, localizado na freguesia de Esposende e o Museu d’Arte, localizado na freguesia de Fão que interagem entre si.
O acervo do Museu Municipal de Esposende é essencialmente constituído por colecções de arqueologia provenientes das intervenções arqueológicas realizadas no Concelho, por colecções de etnografia (rural, marítima e agro-piscatória) e por colecções de arte provenientes de doações. 
O Museu Municipal de Esposende tem como vocação primordial estudar, conservar e divulgar as suas colecções, bem como apoiar e colaborar na salvaguarda, estudo e divulgação do património concelhio que se encontre nas mãos de particulares, da Igreja ou de outras instituições. 


R. Rodrigues Faria A, 4740-288 Esposende


Informação obtida a partir de:


http://www.cm-esposende.pt/site/microsite.php?area=MUSEUMUNICIPAL#![navegador]Microsites/MUSEUMUNICIPAL/Apresentacao.php


Museu da Geira, Terras do Bouro.





«Inserido no Parque Nacional da Peneda-Gerês, o Museu da Geira foi inaugurado em junho de 2013 e é dedicado à via romana que ligava Braga a Astorga, em Espanha. O concelho de Terras de Bouro preserva um percurso com a extensão de 30 quilómetros desta antiga via. O museu está estruturado em quatro salas temáticas, um auditório e gabinetes para estudos arqueológicos. A primeira sala debruça-se sobre o planeamento e a análise topográfica da via romana da Geira; a segunda ilustra os métodos de construção, dando a conhecer os processos de extração das pedras e de edificação das vias e as pontes; a terceira intitula-se Viajar na geira e dá a conhecer o designado cursus publicus romano; por fim, a quarta sala está reservada à paisagem e mostra a sua evolução desde a idade do ferro à idade romana. Através de uma tábua cronológica, o visitante pode ainda fazer uma viagem de 2000 anos pela geira romana».

Citação a partir de: https://www.facebook.com/MuseuDaGeira

Rua da Ponte Romana
Terras de Bouro
 253 357 216
geira@cm-terrasdebouro.pt
Museu da Sociedade Martins Sarmento, Guimarães


O Museu da Sociedade Martins Sarmento trata-se de um dos mais antigos museus arqueológicos nacionais, tendo sido instalado em 1885, sendo constituído fundamentalmente com o espólio que pertenceu à colecção particular de Francisco Martins Sarmento, doado à instituição, mantendo ainda hoje, no essencial, a estrutura expositiva inicial.

O Museu, instalado na sede da SMS, tem as suas secções arqueológicas distribuídas nas instalações do extinto Convento de S. Domingos (escadaria de S. Domingos e claustro gótico, ao qual, em finais do século XIX, foi sobreposto um segundo piso para funcionar como galeria do Museu).

O acervo do Museu distribuem-se por cinco secções:
Secção de epigrafia e escultura antiga (escadaria do antigo convento de S. Domingos, piso inferior do claustro e jardim).
Secção das indústrias pré e proto-históricas (galeria superior do claustro de S. Domingos).
Secção de numismática, esfragística e medalhística (galeria superior do claustro S. Domingos, em parte em reserva).
Secção de etnografia moderna (actualmente em reserva).
Secção de arte moderna e contemporânea (actualmente em reserva).


Texto elaborado tendo como fonte:

Rua Paio Galvão, 4814-509, Guimarães

sms@msarmento.org






Museu da Cultura Castreja, da Sociedade Martins Sarmento, instalado na Casa da Ponte, S. Salvador de Briteiros


DISTRITO DE BRAGANÇA



Museu do Abade de Baçal - Bragança


As principais coleções que integram o acervo do Museu Abade Baçal são Arqueologia, Epigrafia, Arte Sacra, Pintura, Ourivesaria, Numismática, Mobiliário e Etnografia. O espólio do museu tem sido gradualmente enriquecido através de doações, legados e aquisições.
O Museu foi criado por Decreto Lei em 13 de Novembro de 1915 sob a designação de Museu Regional de Obras de Arte, Peças Arqueológicas e Numismática de Bragança. 

Em 1935, data da jubilação do Abade de Baçal, passou a designar-se em sua homenagem Museu do Abade de Baçal, pelo seu notável trabalho como investigador e também Director do Museu entre 1925 e 1935.

Informação obtida a partir daqui 


https://www.facebook.com/MABacal?fref=ts

Rua Abílio Beça, n.º 27
Bragança
Ligar 273 331 595

mabadebacal@culturanorte.gov.pt


Museu da Terra de Miranda




O Museu da Terra de Miranda localiza-se no centro histórico de Miranda do Douro, instalado na antiga Domus Municipalis da cidade, um notável edifício do século XVII. Fundado em 1982, o museu evoca o território onde se insere, ao longo do tempo, e a vida social e cultural da região.



Serviços Disponibilizados ao Público
Exposição Permanente
Etnografia da Terra de Miranda

Horário3.ª feira 14:00-18:00; 4.ª feira a Domingo 9:00-13:00 e 14:00-18:00. Encerrado ao público à 2.ª feira, 3.ª feira de manhã e nos feriados de 1 de janeiro, domingo de Páscoa, 1 de maio e 25 de dezembro. - See more at: http://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/museu-da-terra-de-miranda/#sthash.Lolr9RnI.dpuf

Informação obtida a partir daqui
 nda/#sthash.Lolr9RnI.dpuf




http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-da-terra-de-miranda/

http://www.culturanorte.pt/pt/patrimonio/museu-da-terra-de-miranda/#sthash.Lolr9RnI.dpuf


Museu Municipal de Arqueologia - Coronel Albino Pereira Lopo,  Macedo de Cavaleiros




DISTRITO DE CASTELO BRANCO



Museu de Francisco Tavares Proença Júnior, Castelo Branco


O Museu Francisco Tavares Proença Júnior[1], em Castelo Branco, foi fundado em 1910 por Francisco Tavares Proença Júnior (1883-1916), tendo sido inicialmente instalado no Convento dos Capuchos de Castelo Branco. Foi transferido, em 1971, para o edifício do antigo Paço Episcopal adaptado para o efeito.

Inicialmente o Museu tem por base a coleção arqueológica de Francisco Tavares Proença Júnior, posteriormente enriquecido com peças de arte antiga provenientes do recheio do Paço Episcopal e com incorporações sucessivas de espólios arqueológicos, paramentaria e colchas bordadas, estas últimas provenientes da coleção Ernesto de Vilhena.

Durante os anos oitenta do século XX, incorporou diversas obras de arte contemporânea.




Núcleo epigráfico de Idanha-a-Velha




DISTRITO DE COIMBRA


Museu Nacional Machado de Castro, Coimbra


Museu Machado de Castro. Ocupa o imóvel do palácio de um membro do clero construído sobre a plataforma do Forum, transformado em Museu em 1911. Trabalhos realizados em 1930, no paço, entretanto convertido em museu, chamaram a atenção para essa infra-estrutura romana que posteriormente (1955 a 2004) foi objecto de diversas campanhas de investigação arqueológica e restauro.




https://www.facebook.com/www.loggia.pt?fref=ts


Museu Municipal Santos Rocha, Figueira da Foz.



Fundado em 1894 por António dos Santos Rocha, o Museu Municipal atravessou várias fases, atendendo os critérios museológicos que presidiram às suas sucessivas reinstalações em diferentes espaços físicos.
«Até 1910, sensivelmente, pode considerar-se que viveu uma fase áurea, estendendo a sua fama além fronteiras. A notável acção de Santos Rocha, os trabalhos da Sociedade Arqueológica da Figueira da Foz e as publicações inseridas no seu Boletim levaram a que o Museu Municipal se colocasse a par das melhores instituições científicas nacionais.

Instalado provisoriamente na Casa do Paço desde 1899, foi transferido para o edifício dos Paços do Concelho em 1910, onde se manteve até 1975, data da abertura oficial ao público do novo edifício, construído com o apoio financeiro da Fundação Calouste Gulbenkian e projetado pelo arquiteto figueirense Isaías Cardoso.

Com a abertura do novo espaço deu-se início a todo um trabalho de reinstalação e estudo das peças, associado a um grande esforço de dinamização junto do público, coletividades e escolas.
O Museu dispõe de um centro de documentação que disponibiliza uma vasta coleção de obras de temática relacionada fundamentalmente com a História da Arte, Arqueologia e Museologia. Possui ainda um núcleo significativo de bibliografia relativa à história local e história do Museu Municipal.


Constituído por uma sala de leitura/consulta e por um espaço de reserva, não dispõe de serviço de empréstimo, no entanto a consulta e leitura presenciais podem ser realizadas de segunda a sexta, das 9h30 às 12h30 e das 14h00 às 17h00».

Rua Calouste Gulbenkian
3080-084 Figueira da Foz

233 402 840 
EMAIL:museu@cm-figfoz.pt

Informação citada a partir daqui




Museu da Pedra - Cantanhede





DISTRITO DE ÉVORA


Museu de Évora


https://www.facebook.com/pages/Museu-da-Lucerna/107844232664139?fref=ts


Museu de Estremoz

Museu-Biblioteca da Casa de Bragança


Núcleo do Castelo (Colecção de Arqueologia) 

No interior da alcáçova do castelo o visitante pode descobrir os Museus da Caça e de Arqueologia.

http://www.cm-vilavicosa.pt/pt/site-visitar/oquevisitar/Paginas/Castelo.aspx

http://www.cm-vilavicosa.pt/pt/site-visitar/oquevisitar/Paginas/Palacio.aspx



DISTRITO DE FARO





Mapa elaborado por Mário Jorge Almeida

Museu de Portimão

https://www.facebook.com/pages/Ammaia/443151045800724?fref=ts





Museu Municipal de Faro

O hoje denimonado Museu Municipal de Faro foi o segundo criado no Algarve.  
Data de 2 de Fevereiro de 1894 a deliberação que cria oentão Museu Archeológico e Lapidar Infante D. Henrique, homenageando assim o Navegador, por no V Centenário do seu nascimento. Em 1896 a exposição do espólio já ocupava três salas do edifício dos Paços do Concelho. 
A abertura ao público efectuou-se no dia 9 de Outubro de 1897, com a presença do Rei D. Carlos e da Rainha D. Amélia.
Em 1913, já durante a I República, este núcleo passa a funcionar na Igreja do Convento de Santo António dos Capuchos, onde permaneceu até 1971, tendo sido transferido para as actuais instalações, no antigo Convento da Nossa Senhora da Assunção ea inaugiração di novo espaço ocorreu em 1973.
O espólio arqueológico é o mais significativo deste Museu, integrando objectos da pré-história e das épocas romana e medieval. Podemos salientar o célebre mosaico do Ociano, datado dos séculos II/III, os bustos imperiais de Adriano e Agripina e um acervo de epígrafes de Ossonoba. 

Localização e Contactos
Largo D. Afonso III, 14, 8000-167 Faro
email: museu.municipal@cm-faro.pt  
Telefone: 289 870 827/9
Fax: 289 870 038



Texto elaborado a partir de:

http://www.cm-faro.pt/menu/218/museu-municipal-de-faro-na-histc3b3ria.aspx



O Museu da Cidade de Olhão.


Edifício do Compromisso Marítimo de Olhão, Largo da Restauração (junto à Igreja Matriz) este edifício acolhe actualmente o Museu Municipal.


Museu Municipal de Lagos




Gonzo de porta de Bronze. Época Romana. Caldas de Monchique. Museu de Lagos.

Lígula ou colher medicinal ou litúrgica de prata. Praia da Luz. Museu Regional de Lagos.

O antigo Museu Regional de Lagos foi criado pela autarquia em 1930, por iniciativa do Dr. José Formosinho, utilizando as instalações da sacristia da igreja de Santo António.
Como anteriormente dito, José Formosinho vê, em 1930,  aprovada pela Câmara Municipal uma sua iniciativa para a criação, em Lagos, de um pequeno museu regional, tendo sido nomeado Conservador do mesmo museu, sem direito a qualquer remuneração. «É em sessão camarária de 23 de Agosto de 1930.Posteriormente interessa a Direcção-Geral dos Edifícios e Monumentos Nacionais na instalação do museu e assim vai conseguir ampliá-lo, por fases, consecutivamente de 1931 a 1954!
As colecções de  Arqueologia, grande parte provenientes das escavações realizadas pelo seu fundador, que «Inicia, desde logo (grande parte à sua própria custa), explorações arqueológicas em estações localizadas nos concelhos de Lagos, Aljezur, Vila do Bispo, Portimão e Monchique, das quais salva da perda irreparável inúmeras preciosidades, que irão constituir grande parte do espólio que enriquece o Museu Regional de Lagos.
De especial interesse vão ser as intervenções do Dr. José Formosinho nas zonas arqueológicas de Aljezur, Alcalar, Boca do Rio, Abicada e Caldas de Monchique » (Ver: O DR. JOSÉ FORMOSINHO E A ARQUEOLOGIA DO ALGARVE, in Noventa Séculos entre a Serra e o Mar, IPPAR.
Museu de Portimão

O Museu de Portimão, inaugurado em  17 de Maio de 2008, e instalado na antiga fábrica de conservas Feu, e foi integrado na Rede Portuguesa de Museus. Tem uma secção dedicada à «Origem e Destino de uma Comunidade», onde se pretende interpretar os a evilução histórica das populações a partir da Pré-História até à actualidade, agregando  materiais provenientes de várias sítios arqueológicos em meio terrestre e subaquático.
Marca de jogo. Época romana. Proveniente da Villa romana da Abicada


Mas de salientar ainda as Abel Viana e Octávio da Veiga Ferreira que a par do fundador do Museu vêm a permitir que o seu acervo seja representativo quer para da Pré-história, quer da Época romana, Período árabe, dos concelhos de Lagos, Vila do Bispo e Monchique. É de notar uma importante colecção de numismática, um núcleo de epigrafia romana e a escultura da cabeça do imperador Galiano.
Veja-se: José FORMOSINHO (1997) – “O Dr. José Formosinho e a Arqueologia do Algarve”, Noventa séculos entre a serra e o mar, IPPAR, Lisboa, pp. 59-67 








Museu Municipal de Tavira




O Museu Municipal de Tavira é um museu dedicado ao território, polinucleado. Estrutura-se em  vários pólos: Palácio da Galeria; Núcleo Museológico Islâmico; Núcleo Museológico de Cachopo;  Núcleo Arqueológico do Bairro Almôada; Ermida de São Sebastião; Ermida de Santa Ana; Centro Interpretativo do Abastecimento de Égua a Tavira.  

PALÁCIO DA GALERIA
Calçada da Galeria, 8800-306 Tavira
NÚCLEO MUSEOLÓGICO ISLÂMICO
Praça da República, 8800-316 Tavira
Contactos:
Geral: museu@cm-tavira.pt
Serviço Educativo: edu.museus@cm-tavira.pt


Museu Municipal de Loulé


O Museu Municipal de Loulé é um museu polinucleado, visando conhecer o território e a descobrir as suas histórias, passando por Salir, Alte e Querença. Esse território foi ocupado desde a pré-história até à época moderna. Poderá assim conhecer a serra, o barrocal e o litoral.

Núcleo Sede:
Alcaidaria do Castelo
Rua D. Paio Peres Correia, n.º 17 8100-564 Loulé
Tel. : 289400885

Aberto de Terça a sexta-feira: 10h00 – 18h00
Sábado: 10h00 – 16h30

museu@cm-loule.pt

Museu Municipal de Alcoutim

O Museu Municipal de Alcoutim é uma estrutura polinucleada que engloba v+arias temáticas, como a Etnografia, a Arqueologia, a História Local e a Arte Antiga. Possui os seguintes núcleos:


Núcleo Museológico de Arte Sacra (Alcoutim), um breve olhar sobre as igrejas de Alcoutim;


Castelo de Alcoutim – Núcleo Museológico de Arqueologia, com as exposições O Património Arqueológico de Alcoutim e Jogos Intemporais;


Núcleo Museológico de Santa Justa (Santa Justa, Martim Longo), A Escola Primária pretende preservar a memória do que terá sido a infância no Estado Novo;


Estação arqueológica Menires do Lavajo (Alcoutim);


Estação arqueológica Ruínas do Montinho das Laranjeiras (Montinho das Laranjeiras, Alcoutim);


Exposição “Alcoutim, terra de fronteira”, exposição de exterior sobre a história de Alcoutim e as relações com Sanlúcar de Guadiana;


Casa do Ferreiro (Pereiro), uma antiga forja convertida em espaço comunitário;


Núcleo Museológico Dr. João Dias (Alcoutim).

CONTACTOS
Serviços Administrativos e de Gestão
Rua do Município, 12, 8970-055 Alcoutim
Telf.: 281 540 545 / 281 546 363 | museu@cm-alcoutim.pt | 
https://museusdoalgarve.wordpress.com/about/camara-municipal-de-alcoutim-2/





DISTRITO DA GUARDA

Museu da Guarda


Museu Muncipal do Sabugal

A criação do  Museu do Sabugal teve como objectivo dedicar-se à história da ocupação do do território de Riba Côa ao longo dos séculos.
Para isso pode ver-se no local  uma exposição permanente de cariz arqueológico, com objetos recolhidos no concelho do Sabugal.
O Museu do Sabugal é ainda dotado de um espaço para exposições temporárias.

Morada:
Largo de S. Tiago
6320-447 Sabugal

Telefone: 271 750 080

Correio eletrónico: contacto@museusabugal.net
museu.municipal@cm-sabugal.pt









Estatueta feminina de bronze. Séculos I-II. Chão do Pombal, Moita. Museu do Sabugal






DISTRITO DE LEIRIA


Museu Dr. Joaquim Manso, Nazaré

Telef.: (+351) 262 562 801
e-mail: mjmanso@drcc.gov.pt


Rua D. Fuas Roupinho
2450-065 Nazaré
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262 562 801





Museu da Comunidade Concelhia da Batalha, Batalha







Estátua de Magistrado proveniente de Collipo. Século I inícios do II d. C.

a partir de aqui 



DISTRITO DE LISBOA

ALENQUER



Tem colecções de Arqueologia que vão desde o Paleolítico à Época Medieval.

Localizado no centro histórico de Alenquer, o Museu Municipal Hipólito Cabaço, «está instalado no edificio da antiga Aula do Conde de Ferreira, cuja construção se iniciou em 1871, vindo a ser inaugurado em 20 de novembro do ano seguinte. Parece tratar-se da primeira edificação entre todas as 120 escolas de instrução pública instituídas por testamento do benemérito Joaquim Ferreira dos Santos, Conde de Ferreira (1782-1866), feito no Porto em 15 de março de 1866. Estes estabelecimentos, todos com um traçado arquitetónico semelhante e contemplando moradia para os professores, constituíram, no seu conjunto, o mais vasto plano de construção de escolas de um legado particular. Uma calçada próxima ao edifício da antiga escola ostenta o nome do insigne testador».







                                                      Mapa elaborado por Mário Jorge Almeida



LISBOA
Museu da Cidade, Lisboa

Trata-se de um museu polinucleado, constituído por cinco espaços distintos: Palácio Pimenta, Teatro Romano, Santo António, Casa dos Bicos e Torreão Poente. Os quatro primeiros núcleos apresentam exposições de longa duração.

https://www.facebook.com/pages/Museu-da-Cidade/1440048319561345?fref=ts

http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-da-cidade/


Museu do Teatro Romano de Lisboa








Núcleo Arqueológico da Casa dos Bicos

Construída entre 1521 e 1523, a casa pertenceu à família de Afonso de Albuquerque, tendo sofrido bastante com o terramoto e o passar do tempo. A reabilitação promovida em 1981 devolveu-lhe a volumetria original.
Hoje parcialmente ocupada  pela Fundação José Saramago, tem no piso térreo o núcleo arqueológico, composto por uma área expositiva e pelos vestígios arqueológicos.



Museu Calouste Gulbenkian






Exemplar dos séculos III-IV (ou posterior ?), pertencente ao acervo do Museu da Fundação Calouste Gulbenkian. Vidro romano. A. 15 cm.
Inv.° 1034. Fotografia e informação a partir de:

http://museu.gulbenkian.pt/…/Antigui…/ArteGreco-Romana/Obra…



Museu Geológico de Lisboa




Alperegatas provenientes de Aljustrel. Fotografia Portugal Romano




Coleção dos Museus Municipais de Loures


 Museu Municipal de Loures



Instalado no 13.º convento dos frades franciscanos da Província de Santa Maria da Arrábida, o Museu Municipal de Loures apresenta, desde 26 de julho de 1998, exposições de temática arqueológica e etnográfica, com o intuito de dar a conhecer a marca das populações rurais do município, bem como a história do concelho de Loures.
Possui duas salas de exposições, oficinas, reservas visitáveis, um centro de documentação especializado em história local, loja, cafetaria com esplanada, parque de estacionamento e acesso para pessoas com mobilidade reduzida.
Tem colecções de Arqueologia.

Faz articulação com os restantes Museus do concelho.


Museu do Vinho e da Vinha

Museu Municipal de Loures

Museu de Cerâmica de Sacavém

Galeria Municipal Vieira da Silva

Galeria Municipal do Castelo de Pirescouxe

Casa-Museu José Pedro

Núcleo Museológico Luís Serra

pp.cm-loures.pt/inweb/geral.aspx


http://www.cm-loures.pt/Media/Microsite/Cultura/museu-municipal-de-loures.html


http://www.cm-loures.pt/Media/Microsite/Cultura/museu-municipal-de-loures.html



Museu Municipal de Vila Franca de Xira




Museu da Vila, Cascais








«Mini-máscara de terracota representado a face de um negro. Proveniente do povoado romano do Alto do Cidreira (Carrascal de Alvide, Cascais), o exemplar foi descoberto por Maria Coelho (habitante local) quando estava a ceifar erva. A descoberta chegou ao conhecimento de Guilherme Cardoso, sendo que posteriormente o exemplar viria a ser adquirido por D. António de Castello Branco, acabando por ser oferecido ao Museu Condes de Castro Guimarães. Actualmente, encontra-se exposto no Museu da Vila de Cascais (D. António de Castello Branco, Octávio da Veiga Ferreira e Guilherme Pereira Cardoso, “Descoberta de uma mini-máscara de «terra cota» na estação lusitano-romana do Alto da Cideira (Cascais)”, Revista de Estudos Italianos em Portugal, n.º 33-35, 1970-1972, pp. 101-104)».

Foto: Marco Oliveira Borges e informação obtida a partir de: Cascais durante a Idade Media

https://www.facebook.com/CascaisduranteaIdadeMedia


Museu Municipal Leonel Trindade,Torres Vedras





DISTRITO DO PORTALEGRE



Galeria de Exposições da Fundação de Alter Real





Museo Etnográfico de Campo Maior (Portugal).







Diversos recipientes (taças e pratos) de Terra Sigillata Sudgálica importados principalmente de La Graufesenque (Millau, Francia). Museu Etnográfico de Campo Maior (Portugal). Fotografia José Manuel Jerez Linde



  • tel: 268688937


DISTRITO DO PORTO


Museu Municipal Amadeo de Souza Cardoso - Amarante


Museu de Penafiel



O Museu Municipal de Penafiel criado em 1948 reúne uma vasta coleção de Arqueologia, Etnografia e História Local que pode ser vista ao longo dos cinco núcleos «Da Identidade, Do Território, Da Arqueologia, Dos Ofícios e Da Terra e Da Água». 
O Museu Municipal de Penafiel possui uma sala de Exposições Temporárias, para mostras de curta duração.


Museu Municipal de Etnologia e História da Póvoa de Varzim


Museu Municipal Abade Pedrosa, Santo Tirso


http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-municipal-abade-pedrosa/




DISTRITO DE SANTARÉM



Museu Municipal de Coruche










Gema com representação de Minerva. Apareceu em contexto de escavação (achado de superfície), em Águas Belas, Coruche. É uma cornalina alaranjada, datável do Século I d.C.. Minerva encontra-se em frente a um troféu de armas, tratando-se de um dos vários tipos iconográficos com que surge representada.
Museu Municipal de Coruche. Fotografia e informação da legenda de Graça Cravinho a quem se agradece.


Museu Municipal de Torres Novas


Museu de Benavente


Galeria Municipal de Rio Maior





Ninfa fontenária proveniente da Villa romana de Rio Maior



Espaço Museológico do Centro Português de Geo-História e Pré-História (CPGP), Golegã




Localizado na antiga Escola de São Caetano, Golegã, onde se desenvolveu um projeto de divulgação e de investigação, constituído por um espaço museológico, uma biblioteca e um laboratório de investigação em paleontologia e em arqueologia pré-histórica.





DISTRITO SETÚBAL




Ecomuseu Municipal do Seixal





Museu Municipal de Santiago do Cacém


Museu Municipal de Alcochete


Museu de Arqueologia e Etnologia do Distrito de Setúbal



O Museu tem uma Exposição permanente de Arqueologia que percorre o tempo, desde o Paleolítico inferior até à Época romana. 

Tem ainda uma exposição permanente de Etnografia, onde se apresentam as actividades tradicionais do Distrito de Setúbal:

«- Pesca, Recolecção, Sal

artes de pesca, embarcações tradicionais, artefactos da faina do sal. Manifestações artísticas relacionadas com este domínio, como as rendas de bilros e pintura alusiva a ambientes litorais.

- Agro-pastorícia

Ciclo agrícola cerealífero (da lavoura à confecção do pão). Cultura material associada ao pastoreio, à extracção da cortiça e da resina, à apanha da azeitona. Arte popular sobre cortiça. Ex-votos.

- Fiação, Tecelagem e Vestuário

Tradicional Cultura material própria das actividades de fiação e tecelagem do linho e da lã e da confecção de vestuário, com peças do século XIX e 1ª metade do século XX. Pintura alusiva aos ambientes aqui invocadas».


Informação obtida a a partir de aqui







Museu de Setúbal – Convento de Jesus


http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-de-setubal-convento-de-jesus/

Ver: «A Arqueologia no Museu de Setúbal/Convento de Jesus».Maria João Cândido e José Luís Neto.
Revista da Faculdade de Letras
CIÊNCIAS E TÉCNICAS DO PATRIMÓNIO
Porto 2008-2009
I Série, Volume VII-VIII, pp. 115-125


http://ler.letras.up.pt/uploads/ficheiros/9409.pdf

http://www.patrimoniocultural.pt/media/uploads/revistaportuguesadearqueologia/11_1/5/10Resultadosdasescavacoes.pdf


Museu de Sines e Casa de Vasco da Gama


http://www.sines.pt/pt/viver/memoria/museucvg/paginas/default.aspx



DISTRITO VIANA DO CASTELO



Museu Municipal de Viana do Castelo


Museu Regional de Paredes de Coura



DISTRITO VILA REAL


Museu de Arqueologia e Numismática de Vila Real



As coleções do Museu são fundamentalmente de arqueologia e numismática,composta por cerca de 35.000 moedas, das quais quase 5.000 se exibem na Exposição Permanente de Numismática, datadas do século V a. C ao século VIII d. C., sendo a sua maioria ada da época do Império Romano. O acervo do Museu possui também uma colecção de arte.





Museu da Região Flaviense, Chaves


O Museu da Região Flaviense é uma rede de museus municipais de carácter público que tem como missão dar a conhecer a história da região flaviense. Possui 4 núcleos, um dos quais de Arqueologia e Pré-História, situado no antigo paço dos Duques de Bragança


Gema com representação da deusa Fortuna. A gema em que foi gravada é o SARDO (e não o vidro vulcânico, como alguns arqueólogos a classificavam).


Proveniente do Castro de Carvalhelhos. Primeira metade do Século I d.C.. Museu no Museu Municipal da Região Flaviense. Fotografia e descrição gentilmente cedida por Graça Cravinho.


DISTRITO DE VISEU




Museu de Lamego


O Museu de Lamego localiza-se no edifício do antigo Paço Episcopal, mandado reedificar no século XVIII pelo bispo D. Manuel de Vasconcelos Pereira. Foi instituído a 5 de Abril de 1917, com o objetivo de conservar e expor as obras de arte existentes na cidade e região.

O seu espólio foi inicialmente constituído pelos objetos já existentes no Paço, complementado com diversos elementos provindos do extinto Convento das Chagas de Lamego, aos quais se somaram o acervo arqueológico da Câmara Municipal e, até aos nossos dias, com o seu permanente enriquecimento através de doações.



A colecção em exposição permanente reflete a própria história do museu, destacando-se pela sua diversidade. O espólio original do Paço Episcopal, sobretudo composto por mobiliário, tapeçaria, pintura e escultura, complementado com elementos de ourivesaria, paramentaria, azulejaria e retábulos de talha dourada das capelas do extinto Convento das Chagas de Lamego.



De toda a coleção, assumem especial relevância os objetos classificados pelo Estado Português como Tesouros Nacionais: uma arca tumular medieval, decorada com uma cena de caça; os painéis que Vasco Fernandes (Grão Vasco) pintou para a capela-mor da Sé de Lamego entre 1506 e 1511; o conjunto de tapeçarias flamengas, tecidas em Bruxelas na primeira metade do século XVI que inclui os quatro panos com desenho atribuído a Bernard Van Orley, representando a tragédia de Édipo, e os painéis de azulejos figurados com cenas bucólicas e de caça, do século XVII.
O Museu de Lamego integra ainda uma colecções de Arqueologia e tem sob a sua responsabilidade a gestão direta do projeto Vale do Varosa, permitindo uma gestão de proximidade e beneficiando o projeto dos recursos e know-how de um equipamento cultural já previamente instalado na região. 

Informação a partir de:


Largo de Camões

5100-147 Lamego

Tel: 254 600230

http://www.museudelamego.gov.pt/historia/



Museu Grão Vasco, Viseu



http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-grao-vasco/



Museus de Arqueologia


DISTRITO DE BEJA



Museu da Escrita do Sudoeste, Almodôvar

Museu da Lucerna







Museu de Mértola







Fotografia José Alberto Ribeiro






Museu de Arqueologia de Serpa


O Museu Municipal de Arqueologia é organizado em dois módulos, o módulo da História da Cidade, que deverá ser implementado na Rua da Barbaçã e o módulo do Território,  que se localiza na antiga Casa do Governador, na Alcáçova do Castelo.

O MMA  apresenta uma sala no piso térreo (Pré-História até à Idade do Ferro),e uma ouyra sala no piso superior (Época Romana, Antiguidade Tardia e Período Árabe), tendo ainda uma área expositiva no exterior. Integra alguns dos achados arqueológicos encontrados nos últimos tempos no concelho, bem como peças cedidas provenientes de colecções particulares.







Imagem e texto baseado em: http://www.cm-serpa.pt/artigos.asp?id=1000

Morada Alcáçova do Castelo – 7830 Serpa
Horário 
Terça-feira a domingo
9h30-12h30  /  14h30-17h30
A partir de dia 01 de novembro, os horários do Castelo e do Museu de Arqueologia são os seguintes:
09hh00 – 12hh00
14hh00 – 17hh00


Telefone

00351 284 544663

E-Mail
museuarqueologia@cm-serpa.pt



DISTRITO DE BRAGA


Museu Regional de Arqueologia D. Diogo de Sousa, Braga



https://www.facebook.com/MDDS.Divulgacao?fref=ts





Museu da Geira, Terras do Bouro

O Museu da Geira foi inaugurado em junho de 2013, tratando-se de um edifício de raiz, e tendo como tema central a abordagem das técnicas de construção das Vias Romanas, bem como os transportes utilizados na época, uma vez que o concelho de Terras de Bouro preserva atualmente, um percurso com a extensão de 30 quilómetros da antiga via que ligava Astorga a Braga.


http://www.cm-terrasdebouro.pt/index.php/2014-09-18-15-01-10/nucleo-museologico/museu-da-geira



DISTRITO DE BRAGANÇA


Museu de Arqueologia e Numismática, Bragança


O espaço museológico pretende dar a conhecer a história antiga do território que correspondente ao actual concelho, desde o Neolítico até à Idade Média através de materiais dos sítios arqueológicos escavados, com destaque para o local metalúrgico do sítio da Fraga dos Corvos (Idade do Bronze) e para a habitação "Zela", reconstituída a partir dos vestígios dos sítios da Terronha do Pinhovelo e do Cramanchão (Idade do Ferro/Período Romano).


278448007
quarta-feira a domingo (excepto feriados)
10:00H - 12:30H / 14:00H - 17:00H
https://www.facebook.com/museudevilareal


Museu Municipal de Macedo de Cavaleiros 
Coronel Albino Pereira Lopo 

http://www.cm-macedodecavaleiros.pt/frontoffice/pages/316?poi_id=207




DISTRITO DE CASTELO BRANCO


Museu Epigráfico Egitaniense, Idanha-a-Velha



https://beira.pt/diretorio/nucleo-epigrafico-complexo-monumental-de-idanha-a-velha/


Rua do Lagar, Idanha-a-Velha, Castelo Branco.



Museu Arqueológico Municipal José Monteiro, Fundão

Tendo origem no núcleo fundado em 1942 por José Monteiro, o Museu Arqueológico Municipal foi inaugurado em 2007, encontra-se instalado no antigo Solar Taborda Falcão de Elvas.


Dispõe de uma sala de exposição permanente, com representação da ocupação humana, desde a pré-história ao final do período romano, um espaço para exposições temporárias, um auditório, um laboratório de conservação e restauro, biblioteca e ainda um bar.


https://www.cm-fundao.pt/oquefazer/Museu_Arqueol%C3%B3gico_Municipal


Horário de Funcionamento:
Terça-feira a sexta-feira: 9h00-12h30 | 14h00 – 17h30
Sábado e Domingo: 14h00-17h30
Encerra: Feriados Nacionais e Municipais; 1 de Janeiro; 1 de Maio; Domingo de Páscoa e 25 de Dezembro

Contactos:
Telf: 275 774 581
Telm: 961 941 287
Fax: 275 774 583
Email: geralmuseu@cm-fundao.pt











DISTRITO DE COIMBRA


Museu Nacional Monográfico de Conímbriga







Criado em 1962 o Museu Monográfico de Conímbriga - Museu Nacional é exclusivamente dedicado ao sítio arqueológico em que está inserido. A sua colecção é diversificada e materializa a evolução histórica do lugar, entre finais do segundo milénio antes de Cristo e o séc. VI da era cristã. Os objectos em exposição foram encontrados durante as escavações que, com grandes interrupções, se realizaram desde 1898 e, organizados por trinta e um temas distintos que reflectem a vida desta cidade.

Aqui


Telf(s):
+351 239 941 177
E-mail:
geral@conimbriga.dgpc.pt
Site:
http://www.conimbriga.pt/

Museu da Villa Romana do Rabaçal

A Villa romana do Rabaçal possui um núcleo meuseológico onde é possível conhecer a grande casa agrícola e o fantástico acervo daí proveniente.

Museu da Pedra, Cantanhede

"Coleção de Arqueologia, artefactos arqueológicos em sílex (pontas de setas, raspadores, núcleos), datados do Paleolítico Médio, recolhidos em diversas estações das freguesias de Ançã, Portunhos e Outil; artefactos em sílex do período calcolítico (finais do IV e primeira metade do III milénio a.C.) recolhidos na estação de Pedrulhais/Chãs, em Sepins; artefactos em pedra polida e lascadas (machados, percutores, …) datadas das idades do Bronze e Ferro (II e I milénio a.C.), recolhidas na estação da Pocariça; artefactos da Época Romana (pesos de tear e cerâmicas várias) e Ara Votiva dedicada ao Deus Tabudico (em depósito)"

A partir de: https://www.cm-cantanhede.pt/mcsite/entidade/1744/museu-da-pedra

Complexo Monumental de Santiago da Guarda


Este conjunto é constituído por uma Torre Medieval e um Paço fortificado dos séculos XVI/XIX, construídos sobre uma villa romana, sendo aquela edificação um dos raros edifícios civis que ostenta a vieira, símbolo da sua função de apoio do Caminho Português de Santiago, traçado sobre a antiga estrada romana.


Integra-se no Circuito da Romanização, e trata-se de um centro de interpretação do património arquitectónico e da paisagem das Terras de Sicó e de Centro Multi-Rotas do Turismo Ambiental.


Por baixo da torre são visíveis os vestígios do átrio da villa romana, com os seus mosaicos.

No Solar dos Condes de Castelo Melhor, poderá observar o centro de interpretação, a capela Manuelina e uma loja de produtos regionais.
Santiago da Guarda. 3240-690 Ansião. T +351 236 672 025. F +351 236 677 190






DISTRITO DE ÉVORA



Museu de Arqueologia do Castelo de Vila Viçosa


Aberto ao público em 1999, neste Museu estão representados todos os períodos cronológicos, embora seja de salientar a Época Romana.


Terreiro do Paço
7160-251 Vila Viçosa
268 980 659



Museu Interactivo do Megalitismo de Mora



O Museu Interativo do Megalitismo, instalado na antiga estação da CP implicou a remodelação total da antiga estação ferroviária.


O museu possui um acervo que representa os períodos mais antigos do Neolítico, de há cerca de 6500 anos, altura em que as primeiras comunidades de agricultores se instalaram no interior alentejano.


Rua da Estação
Mora
http://www.cm-mora.pt/pt/site-visitar/mora/Paginas/Nucleo-Regional-Megalistismo.aspx




DISTRITO DE FARO



Museu Municipal de Arqueologia de Albufeira


https://www.facebook.com/mma.albufeira?fref=pb&hc_location=profile_browser


http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-municipal-de-arqueologia-de-albufeira/



Museu Municipal de Arqueologia de Silves


Inaugurado em 1990, o Museu Municipal de Arqueologia de Silves foi construído em torno do Poço-Cisterna Almóada dos séculos XII-XIII – descobertonas escavações arqueológicas decorridas nos anos 80 do séc. XX.


Integra também a muralha da cidade do mesmo período.


O acervo do Museu constitui-se maioritariamente por um conjunto de objetos do Paleolítico, passando pelo Neolítico, pelo Calcolítico, pela Idade do Bronze, pela Idade do Ferro, pelo Período Romano, salientando-se as peças do Período Medieval, com destaque para o Período Muçulmano – Omíada, Califal, Taifa, Almorávida e Almóada, desde o século VIII ao século XIII, na sua maior parte do período Almóada, dos séculos XII-XIII.


A coleção reúne também um conjunto de objetos do período moderno – séculos XV, XVI e XVII –, que atestam a influência das rotas comerciais e os contactos da cidade com outras regiões do globo.


Dividida em oito núcleos temáticos, a coleção poderá ser visitada cronologicamente desde o Paleolítico até ao século XVII.

Texto baseado em:

http://cm-silves.pt/pt/menu/547/museu-municipal-de-arqueologia-de-silves.aspx


Museu de Tavira


Museu Municipal de Portimão



Museu de Arqueologia de Loulé





Rua D. Paio Peres Correia, n.º 17



Museu e Ruínas Romanas do Cerro da Vila, Vila Moura

As ruínas de Cerro de Vila localizam-se em Vilamoura, tendo integrado o território de Ossonoba (nome romano da actual cidade de Faro), constituindo os vestígios de uma villa rústica, associada aos campos férteis, e abastecida de água, a partir de uma barragem edificada daí a 2 km. A sua localização favorece o aproveitamento dos recursos marítimos e o tráfego de mercadorias, atestados pela existência de um porto.
As origens da unidade remontam ao século I d.C, . A área residencial adquiriu expressiva dimensão a partir do século II e especialmente a partir do século III. A villa romana de Cerro da Vila foi edificada no século I, tendo sido reedificada no século III, constituindo um conjunto de estruturas, do qual se regista uma casa senhorial, estruturadora de diversos edifícios construídos ao longo de vários períodos de ocupação, evidenciando-se complexos fabris relacionados com preparados piscícolas, balneários públicos, bem como outras zonas habitacionais.

O sítio arqueológico de Cerro da Vila foi descoberto por Estácio da Veiga, em finais do século XIX. A ela se referiu como se tratando de uma povoação extinta ou arrasada na época romana, na sua Charta Archeológica do Algarve - Tempos Históricos,  (1886).

Designação de Classificação do Sítio Arqueológico | Ruínas romanas do Cerro da Vila Protecção Legal | Imóvel de Interesse Público (Decreto 129/77 de 29 Setembro 1977) Localização | Freguesia de Quarteira, Concelho de Loulé, Distrito do Faro Endereço | Avenida Cerro da Vila, 8125-403 Vilamoura Tutela | Lusort Responsável | Museu Cerro da Vila


https://www.facebook.com/pages/Cerro-da-Vila/1457979604430927?fref=ts
Museu e Ruínas Romanas do Cerro da Vila



DISTRITO DA GUARDA



Museu da Casa Grande de Freixo de Numão – Vila Nova de Foz Côa




DISTRITO DE LISBOA



Museu Nacional de Arqueologia, Lisboa


«Criado por Decreto Régio em 1893, sob a designação de “Museu Etnológico Português, teve como seu fundador e primeiro director José Leite de Vasconcellos. As coleções etnográficas no seu conjunto refletem na sua origem, constituição e organização, a própria história do Museu Nacional de Arqueologia, que, no seu conceito fundacional, se designou Museu Etnológico, muito embora a componente arqueológica tivesse sido dominante desde o início. E se, no programa inicial de 1893-1894, se haviam consagrado apenas duas secções – a Arqueológica e a Moderna – uma terceira é muito precocemente acrescentada – a de Antropologia Física. O Museu ocupou inicialmente as instalações da Academia das Ciências de Lisboa, até 1903, quando se mudou para o edifício dos Jerónimos, tendo aberto ao público em 1906. O acervo do Museu reúne as colecções iniciais do fundador e de Estácio da Veiga. A estas somaram-se numerosas outras de trabalhos arqueológicos realizados sob tutela do Museu, bem como doações ou legados, a exemplo de Bustorff Silva, Luís Bramão, Samuel Levy. Foram ainda feitas incorporações a partir de outros departamentos do Estado, como as colecções de arqueologia da antiga Casa Real Portuguesa, após a implantação da República; colecções de arqueologia do antigo Museu de Belas Artes, quando se criou o actual Museu Nacional de Arte Antiga, entre outros. Para além das exposições permanentes e temporárias, o Museu oferece inúmeros outros serviços como a edição regular de publicações, de que se salienta a revista científica “O Arqueólogo Português”, desde 1895. Tem um laboratório de conservação e restauro de bens arqueológicos e uma biblioteca especializada, aberta ao público. Possui uma área de acolhimento com recepção, loja e livraria. Promove a realização de seminários, conferências e cursos da especialidade, bem como eventos de índole cultural, estando dotado de um serviço educativo e de extensão cultural».
Citação a partir de:


https://www.facebook.com/Museu-Nacional-de-Arqueologia-308510899048/

http://www.museuarqueologia.pt/





Mosaico das Musas, Torre de Palma, MNA


Museu Arqueológico do Carmo


http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-arqueologico-do-carmo/


Museu Arqueológico de são Miguel de Odrinhas - Sintra









Pode dizer-se que Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas tem as suas origens remotas, quando alguém no Renacimenro, quando alguém – muito provavelmente Francisco d’Ollanda – decidiu reunir em torno da antiga Ermida de São Miguel um conjunto de monumentos epigráficos encontrados por entre as ruínas romanas ainda então visíveis no local.
Mais recentemente, em 1955, numa atitude de alguma forma pioneira, a Câmara Municipal de Sintra edificou, em plena zona rural, um pequeno núcleo museológico.

O actual Museu Arqueológico de São Miguel de Odrinhas, aberto ao público em 1999,herdou, do mais remoto, o espírito humanista e cosmopolita do Renascimento e, do mais recente, colheu o vínculo privilegiado ao meio que o rodeia e à população rural do Termo de Sintra.

Na exposição permanente “O Livro de Pedra”, poderá ver: Sarcófagos etruscos, monumentos romanos, lintéis “visigotistas”, túmulos medievais e outras lápides epigrafadas perfazem.


Texto adaptado de: http://museuarqueologicodeodrinhas.cm-sintra.pt/apresentacao.php


Museu de Vila Franca de Xira


Museu Municipal Leonel Trindade – Torres Vedras



DISTRITO DE PORTALEGRE


Museu da Cidade da Ammaia, Marvão


Neste edifício, encontra-se exposta uma parte do imenso espólio recolhido nos trabalhos de escavação arqueológica realizados na área da Cidade de Ammaia. No local podem ainda ver-se restos de algumas estruturas arqueológicas.

https://www.facebook.com/pages/Ammaia/443151045800724?fref=ts



Museu de Arqueologia e Etnografia, Elvas


DISTRITO DO PORTO



Museu Municipal Abade de Pedrosa - Santo Tirso


Museu Municipal de Etnologia e História da Póvoa de Varzim




DISTRITO SANTARÉM



Museu Ibérico de Arqueologia e Arte de Abrantes



Museu de Arte Pré-Histórica de Mação







DISTRITO DE SETÚBAL


Museu Municipal Pedro Nunes - Alcácer do Sal





Museu da Luz





http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-da-luz/



Museu de Arte Pré-Histórica e do Sagrado no Vale do Tejo


http://www.patrimoniocultural.pt/pt/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/m/museu-de-arte-pre-historica-e-do-sagrado-no-vale-do-tejo/



Museu de Paredes de Coura, Viana do Castelo

http://www.patrimoniocultural.gov.pt/en/museus-e-monumentos/rede-portuguesa/
http://www.portoenorte.pt/pt/o-que-fazer/museu-regional/



Centros Interpretativos e Núcleos Museológicos (em elaboração)


Centro de Interpretação da Argemela, Covilhã. Castelo Branco

https://www.visitcovilha.com/destinations/centro-de-interpretacao-da-argemela/

Centro Interpretativo de Almofala




Centro de Interpretação da Batalha do Vimeiro, Distrito de Lisboa

O acervo exposto é constituído por armas da época das Guerras Peninsulares e por artefactos arqueológicos doados pela população local. 


http://www.cm-lourinha.pt/cibvexposicoes

Centro Interpretativo de S. Lourenço (CISL), Esposende

http://www.visitesposende.com/pt/fazer/monumentos/centro-interpretativo-de-s-lourenco


Centro Interpretativo do Castro de Monte Mozinho, em Penafiel.


http://www.museudepenafiel.com/informacoes/horario.php?h=3


Centro Interpretativo do Sítio Arqueológico de Miróbriga - Santiago do Cacém.










Inaugurado em 2001, pretende fazer a apresentação da Cidade Romana e apoiar a investigação, porque é dotado de um laboratório e salas de trabalho.

Centro Interpretativo Villa Romana de S. Cucufate. Localização | Freguesia de Vila de Frades, Concelho de Vidigueira, Distrito do Beja




Designação de Classificação do Sítio Arqueológico | Ruínas do Convento de São Cucufate 

Protecção Legal: Imóvel de Interesse Público (Decreto n° 36383, de 28 de Junho de 1947).

São Cucufate apresenta três épocas de ocupação, integrando uma primeira fase, sob a forma de uma villa datada de meados do século I, que foi demolida para dar lugar a uma outra em meados do século II d. Durante a segunda metade do século IV, a villa é sujeita a novas remodelações.

A villa estava associada a um templo consagrado a divindades pagãs não identificadas, tendo sido cristianizado no século V, verificando-se alguns enterramentos no seu pórtico envolvente.

O Centro de Acolhimento e Interpretação, tem uma exposição permanente sobre o sítio organizada tematicamente, uma sala para acolhimento de grupos e uma loja, publicações de apoio aos visitantes, materiais de divulgação;

O Sítio Arqueológico tem percurso de visita sinalizado e está dotado de parque de estacionamento para ligeiros e autocarros.

http://patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/itinerarios/alentejo-algarve/04/




Casa do Arco, Vila de Frades

O espaço foi destinado à exposição permanente dos materiais provenientes das escavações arqueológicas de S.Cucufate.

http://patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/itinerarios/alentejo-algarve/04/




http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/itinerarios/alentejo-algarve/04/


Centro Interpretativo de Milreu. Estói. Faro

Situadas junto a Estoi, 9 Km a Norte de Faro, as ruínas apresentam a descoberto um complexo edificado do século III, constituído por uma casa senhorial de grandes dimensões, as

instalações agrícolas, um balneário e um templo. O percurso de visita sinalizado está sinalizado.

O Centro de Acolhimento e Interpretação tem uma exposição permanente sobre o sítio

organizada tematicamente; loja, publicações de apoio aos visitantes, materiais de divulgação;

http://patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/itinerarios/alentejo-algarve/09/

http://www.patrimoniocultural.gov.pt/pt/patrimonio/itinerarios/alentejo-algarve/09/



Centro Interpretativo da Casa da Medusa, Alter do Chão



Centro interpretativo da Casa da Medusa; Alter do Chão.
Actualmente instalado na Casa do Álamo.
A Casa de Medusa é visitável e foi objecto de um projecto de valorização que contenplou a colocação de uma cobertura, um passadiço, tratamento do mosaico do triclinium, onde está representado Alexandre, o Grande. Jorge António

Centro Interpretativo de Alcalar






Cripta Arqueológica do Castelo de Alcácer do Sal


As escavações aí realizadas colocaram a descoberto uma complexa rede de estruturas com uma cronologia que vai desde os tempos protohistóricos até à Idade Moderna. Ao tecido urbano da Idade do Ferro sobrepõem-se as estruturas romanas, muçulmanas, medievais e modernas, em que se encontrou um interessante conjunto de cerâmica e numismática. Na Cripta Arqueológica expõem-se os materiais provenientes dessas escavações.






Núcleo de Arqueologia de Alcoutim


Criado em abril de 2000 e renovado em 2003, 2006 e 2011, o Núcleo de Arqueologia situa-se no interior do Castelo da Vila, onde estão patentes exposições do património arqueológico do concelho de Alcoutim


https://www.academia.edu/…/Guia_do_n%C3%BAcleo_de_arqueolog…

http://cm-alcoutim.pt/pt/379/nucleo-de-arqueologia.aspx



Núcleo Arqueológico da Rua dos Correeiros, Lisboa.







Núcleo Arqueológico do Castelo de S. Jorge




Centro Interpretativo da Alcáçova de Santarém





Centro Interpretativo do Castro da Cola / Circuito Arqueológico da Cola, Ourique

O Circuito Arqueológico da Cola integra um conjunto de quinze sítios originários de épocas distintas. O rio Mira funcionou como elemento fundamental para a fixação das populações neste território. Conhecem-se na área cerca de trinta sítios arqueológicos originários de vários períodos, desde o Neolítico até à Idade Média.





Centro Interpretativo do Conjunto Mineiro de Três Minas, Vila Pouca de Aguiar, Vila Real


Trata-se da recuperação de um imóvel já existente que permite dar a conhecer a actividade mineira desde épocas remotas.
É conhecido o processo de exploração em larga escala do ouro de Tresminas, iniciado há cerca de 2.000 anos pelos Romanos, que transformou o local numa das mais extensas minas romanas em território actualmente português e uma das mais importantes em todo o Império Romano. Durante os séculos I e II, assiste-se a uma intensa atividade mineira com a abertura de imponentes crateras de exploração a céu aberto (cortas), trincheiras, poços ou galerias subterrâneas que serviam para extrair todo o material mineralizado. 






http://tresminas.com/
http://tresminas.com/centro-interpretativo/



Centro Interpretativo de Tongobriga, Freixo.


Pretende dar a conhecer a Cidade romana foi edificada entre o final do século I e o início do século II sobre um povoado de época anterior.


As estruturas que foram até agora identificadas – áreas habitacionais, necrópoles, fórum, teatro e edifício das termas – expressam a importância desta localidade, que chegou a ascender a capital de civitas. Uma basílica paleocristã comprava que o seu prestígio se manteve-se para além da queda do Império.

As primeiras escavações arqueológicas desenvolvidas no Freixo, sob a responsabilidade do IPPAR e dirigidas pelo Arqueólogo Lino Tavares Dias, datam de 1980.  Com o decorrer das escavações e investigação, o Freixo passou a revelar um importante espólio, ao ponto de, em 1990, ter sido criada a Escola Profissional de Arqueologia, localizada junto à Área Arqueológica do Freixo, num acordo entre o Ministério da Educação e o IPPAR. Entre 2000 e 2006, criaram-se as condições paras a instalação de um conjunto de equipamentos de apoio à estação arqueológica. 





Centro Interpretativo do Castelo de Campo Maior



Centro de Interpretação de Arte Rupestre do Tejo, Vila Velha de Rodão


http://tejo-rupestre.com/?page_id=37


A criação deste Centro de Interpretação da Arte do Tejo tem como finalidade fazer dar a conhecer o legado do que é considerado um dos mais ricos arquivos gráficos da nossa pré-história, e também homenagear a “Geração do Tejo”, arqueólogos e estudantes que há cerca de 40 anos trabalhou no local.



Centro Interpretativo dos Almendres 

Inaugura a 15 de junho de 2019 com homenagem ao arquiteto Henrique Leonor de Pina que o descobriu.
Fruto de uma iniciativa privada apoiada pelo Instituto Português do Turismo através do programa “Valorizar” (Linha de apoio à valorização turística do interior), o projeto contou com a colaboração da Câmara Municipal de Évora e da União de Freguesias de Nª Sª da Tourega e Nª Sª de Guadalupe, nomeadamente através da cedência de terreno, em direito de superfície, por um período alargado de tempo.


Centro Interpretativo de Arqueologia de Salir






NIME - Nucleo Interpretativo do Megalitismo de Évora, Convento dos Remédios, Évora

Pretende dar a conhecer a realidade específica do megalítico concelhio, através de uma exposição interativa  Esta renovação resulta de um trabalho conjunto e multidisciplinar entre a Câmara Municipal de Évora, Direção Regional de Cultura do Alentejo e do Laboratório de Arqueologia Pinto Monteiro da Universidade de Évora. O novo núcleo irá contar também com espécies museológicas cedidas pelo Museu de Évora.



Informação e fotografia a partir de: http://www.cm-evora.pt/pt/site-viver/culturaepatrimonio/Patrimonio/Paginas/Nucleo-Interpretativo-do-Megalitismo.aspx

O Centro Interpretativo do Crasto de Palheiros, Murça
Crasto de Palheiros, ou Fragada do Castro, é uma imponente crista quartzítica que foi sendo explorada a partir do início do 3º milénio a.C. – Calcolítico – até ao Presente.
Entre 2900 e 2300 antes de Cristo toda a crista, com 2,5 ha, foi assim transformada num grande monumento pétreo, pré-histórico.

No 5º século antes de Cristo, durante a denominada Idade do Ferro, foi novamente ocupado, dando origem a um povoado, que se manteve cerca de 500 anos, tendo sido abandonado por volta do final do séc. I d.C., já durante a ocupação romana.
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Informação adaptada a partir de:

http://www.cm-murca.pt/pages/402


Centro de Interpretação da Arte-Pré-Histórica do Poço do Caldeirão, Barroca, Fundão



https://beira.pt/diretorio/casa-grande-da-barroca-centro-de-interpretacao-de-arte-rupestre-do-poco-do-caldeirao/

https://aldeiasdoxisto.pt/poi/2041

Foto de Filomena Barata.

Centro de Arqueologia de Avis, ocupa o conjunto monástico de São Bento de Avis.

As exposiçóes temporárias realizam-se na Biblioteca do Centro.

https://www.facebook.com/Centro-de-Arqueologia-de-Avis-1590089434537617/




«Foi aqui, adaptando a villa preexistente a
mosteiro, que se instalou São Martinho de
Dume, pouco depois de, cerca do ano de 550, o
rei Suevo Charrarico aí ter edificado uma
monumental basílica cristã, consagrada a São
Martinho de Tours, exemplar único no contexto
peninsular, seja pelo modelo arquitetónico, seja
pela sua dimensão.»

Centro Interpretativo de Panóias. 

Freguesia do Panóias, Concelho de Vila Real, Distrito de Vila Real.

Trata-se de um conjunto de três grandes fragas, nas quais foram talhadas cavidades com diferentes configurações, bem como escadas de acesso, integrando um Santuário cuja origem remonta aos finais do séc. II e princípios do século Ill d.C.






Centro Interpretativo da Villa do Rabaçal

Mosaico da Primavera Villa Romana do Rabaçal. Concelho de Penela, Distrito do Coimbra.

A Villa romana do Rabaçal localiza-se 12 km a Sul de Conimbriga, junto à via romana que ligava Olisipo a Bracara Augusta, tendo constituído parte integrante do território da antiga civitas.

https://www.cm-penela.pt/artigo-177-0



Mosaico da Primavera Villa Romana do Rabaçal


Centro Interpretativo de Arte Rupestre de Chãs d´ Égua, Piódão

A imagem pode conter: uma ou mais pessoas e ar livre

 Núcleo Museológico de Dume, poderá fazer download do seu guia, a partir do RepositoriUM, no seguinte endereço:

Universidade do Minho: Núcleo museológico de Dume: guia



Centro Interpretativo Bobadela, Oliveira do Hospital


Fotografia @Raul Losada


No Centro Interpretativo de Bobadela Romana poderá conhecer a história dessa antiga cidade e conhecer algumas peças arqueológicas recolhidas nas escavações. 

 

https://www.cm-oliveiradohospital.pt/index.php/servicos/cultura/cib


CI-PAVT, ou Centro de Interpretação do Parque Arqueológico do Vale do Terva, Boticas, Vila Real

«O Parque Arqueológico do Vale do Terva/PAVT é um projeto conjunto do Município de Boticas e da Universidade do Minho, iniciado em 2006 com o programa de “Conservação, Estudo, Valorização e Divulgação do Complexo Mineiro Antigo do Vale Superior do Rio Terva, Boticas”, que a partir de 2010 começou a ser executado com cofinanciamento da União Europeia (EEC PROVERE AQUANATUR-PA/1/2011, do Eixo Prioritário II-Valorização Económica de Recursos Específicos, do ON.2-O Novo Norte).

O PAVT tem por objetivo promover a gestão integrada dos valores patrimoniais naturais e culturais do seu território, numa perspetiva de desenvolvimento estratégico assente na valorização dos recursos locais, suscetível de criar novos serviços na área da cultura e do turismo e assim aumentar a atratividade de Boticas.

Ao considerar também os valores naturais e, sobretudo, ao valorizar a participação e contributo das populações residentes, as suas realizações e anseios, o projeto PAVT é muito mais do que simples atuação sobre o património arqueológico. Com infraestruturas como o Centro de Interpretação e o núcleo etnológico da Casa das Memórias, em Bobadela, circuitos interpretados de visitação e plataformas de observação dos recursos patrimoniais, o PAVT constitui-se como um instrumento de promoção de desenvolvimento cultural, social e económico, com o qual se procura responder aos desafios societais e ambientais do presente»


A partir daqui






Ver também: DGPC | Museus e Monumentos | Rede Portuguesa de Museus |...


PATRIMONIOCULTURAL.PT

Núcleo Regional do Megalitismo
https://www.lisbonshopping.pt/pt/pontos-de-interesse/n%C3%BAcleo-regional-do-megalitismo/n%C3%BAcleo-regional-do-megalitismo-de-mora/




Centro de Interpretação Arte Rupestre, Vola Velha de Rodão.


Colecção arqueológica das Termas das Caldas de Monchique


Trata-se de uma colecção monográfica, constituída por peças arqueológicas provenientes das escavações das
termas romanas, de que destaca uma árula romana dedicada às Águas Sagradas (AQUIS SACRIS)- Possui
ainda peças portuguesas de várias cronologias, correspondentes às várias fases de ocupação das termas.


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