segunda-feira, 30 de novembro de 2009
domingo, 29 de novembro de 2009
Programas do Alentejo 2000-2008 (IPPAR): O programa dos Castelos do Alentejo
Castelo de Évoramonte

Montagem: Fátima Dias Pereira
...
No âmbito dos trabalhos desenvolvidos pela ex-Direcção Regional de Évora, entre 2000-2008, desenvolveu-se um programa nos castelos e Fortificações do Alentejo, tendo sido considerado um conjunto de edifícios que foram objecto de intervenção de Conservação, Recuperação e Valorização, no âmbito de candidaturas aprovadas ao PORA - Programa Operacional Regional do Alentejo, a designar:
Castelo de Viana do Alentejo
Castelo de Viana do Alentejo
Castelo de Évoramonte
Castelo de Alcácer do Sal
Castelo de Belver
Castelo de Borba
Castelo de Santiago do cacém
Castelo de Castelo de Vide
Castelo de Campo Maior
Castelo de Elvas
Castelo de Mértola (desenvolvido com a colaboração do Município, através de um acordo de colaboração)
Castelo de Moura (da responsabilidade do Município, com o acompanhamento do ex-IPPAR)
Castelo da Vidigueira
A Igreja Fortaleza da Flor da Rosa foi também objecto de interveção no contexto de uma candidatura aprovada ao Programa Operacional da Cultura, tendo-se finalizado a intervenção em 2009.
Gradualmente, se dará aqui conta das iniciativas desenvolvidas, podendo, deste modo, considerar-se praticamente arrumadas as páginas soltas deste "caderno de campo", tal como o havia concebido.
quarta-feira, 25 de novembro de 2009
Em Sines, o 2º Encontro de História do Alentejo Litoral


Hoje dia 28 e amanhã, dia 29, no Centro Cultural Emmerico Nunes, está a ter lugar o Encontro de História do Alentejo Litoral, com comunicações de inúmeros especialistas da área da Arqueologia, História e Património Cultural.
De manhã ouviremos falar de "Um percurso ao longo do Sado" de FB; dos "Monumentos Megalíticos do Lousal", Grândola, que Nuno Inácio apresentará.
Parabéns à organização, em particular ao João Madeira. Parabéns a todos os conferencistas e participantes.
sábado, 21 de novembro de 2009
Península de Tróia, 2004
Ao longo deste areal, por mais de dois quilómetros ao longo do rio Sado, se estendem os restos da cidade industrial romana ...
No Inverno adensa-se o nevoeiro, mas é forte o madrugar entre os vestígios semeados na areia e um frio que corta as mãos.
Fotografia (e seguintes): Esmeralda Gomes, arqueóloga que aí tanto trabalhou também a quem
faço um repto ... venha daí contar um pouco do que por ali viu e aprendeu! Pode usar este lugar de "arrumação de gavetas".
Aqui deixei o meu testemunho, bem como em: http://mulheresaoluar.blogspot.com/ Maio de 2009.
terça-feira, 17 de novembro de 2009
No Espaço Vol em Serpa
quarta-feira, 11 de novembro de 2009
Em Marvão e a propósito das castanhas ...
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Pode participar da Festa do Castanheiro - Feira da Castanha, de 14 a 15 de Novembro.
Aproveite e visite a fantástica vila medieval alcantilada de Marvão, para mim uma das mais bonitas de Portugal e conheça a cidade romana de Ammaia, junto a S. Salvador de Aramenha, e o seu centro interpretativo.
Páre junto à entrada monumental da cidade latina e olhe em seu redor.
Marvão espreita no alto e o Parque de S. Mamede abraça toda a região.
Para melhores informações: http://www.cm-marvao.pt/
Sobre a castanha e o dia de S. Martinho:
http://mulheresaoluar.blogspot.com/
Aproveite e visite a fantástica vila medieval alcantilada de Marvão, para mim uma das mais bonitas de Portugal e conheça a cidade romana de Ammaia, junto a S. Salvador de Aramenha, e o seu centro interpretativo.
Páre junto à entrada monumental da cidade latina e olhe em seu redor.
Marvão espreita no alto e o Parque de S. Mamede abraça toda a região.
Para melhores informações: http://www.cm-marvao.pt/
Sobre a castanha e o dia de S. Martinho:
http://mulheresaoluar.blogspot.com/
Fotografias gentilmente cedidas por Joaquim Carvalho
terça-feira, 10 de novembro de 2009
segunda-feira, 9 de novembro de 2009
Trans-ferir de Vitor Oliveira Jorge

Deixo aqui hoje a referência do Trans-ferir, do Professor Doutor Vitor Oliveira Jorge, que tive a sorte de conhecer como Professor de Mestrado na Universidade do Porto, por aquilo que de si deu e dá através da sua vasta obra e também com o seu blogue.
Fazendo o repto que, com ele, se passe aqui também a falar de «Paisagens de Barro e de Pedra», esses dois materiais que se moldam e se cinzelam até que se produza a marca humana no território.
Falaremos de sítios, de lugares e das sensações que nos deixaram os espaços, as topografias, as paisagens.
Dialogaremos sobre o Tempo que moldou o Homem e o Homem que moldou o Espaço.
Ele no Norte e eu, aqui, ao Sul, neste lugar.
Fotografia: Povoado Calcolítico de S. Vitória de Campo Maior
sexta-feira, 6 de novembro de 2009
Conhece o Novo Plano de Desenvolvimento Estratégico de Évora?
quinta-feira, 5 de novembro de 2009
Sabia quem foi a primeira presidente de Câmara do Alentejo? A ela, Manuela Oliveira, um abraço.

Frontal na manifestação das ideias e recta na conduta, Manuela Oliveira nasceu no Minho, a 26 de Novembro de 1947, uma de dois irmãos.
Estava-lhe destinado ser professora primária, caminho bastante usual e sedutor entre classes menos abastadas, enquanto o seu irmão poderia frequentar a Universidade.
Com esforço e empenho seu e dos familiares, acabou por licenciar-se em Geografia, em Coimbra.
Trabalhou em Planeamento Regional e em temas relacionados com o Ordenamento do Território, tendo ido viver para Évora em 1977, onde reside por "opção e convicção" até hoje.
Em 1979, foi eleita a primeira Presidente de Câmara do Alentejo, em Portel, "terra da minha (sua) paixão", onde foi mandatada por duas vezes.
Regressada a Évora, trabalhou nos serviços urbanos, no planeamento municipal e desenvolvimento económico do concelho, nas relações internacionais, tendo sido responsável por várias equipas e fez uma pós-graduação na Universidade de Évora em questões ligadas à União Europeia.
Em 2001, aceita o desafio de gerir o Gabinete do Centro Histórico de Évora, Património da Humanidade, onde desempenhou um notável papel no incentivo aos estudos sobre o despovoamento do núcleo antigo; no inventário do tecido edificado, com destaque para os valores patrimoniais; no inventário do espaço público; no estudo sobre as necessidades em equipamentos; nos estudos sobre a evolução da cidade desde a fundação romana; na carta de sensibilidade arqueológica e no Plano de Gestão para o centro Histórico para os próximos 10 anos.
Reformou-se em Junho de 2009, continuando a entusiasmar-se pelas questões do Alentejo, nomeadamente do seu Património e partilhando a sua experiência em aulas que é convidada para dar em Universidades.
Daqui a abraço. Lhe desejo uma boa reforma e lhe faço um repto: que aqui ou noutro local partilhe connosco do quanto aprendeu e ensinou!
quarta-feira, 4 de novembro de 2009
Em Arraiolos há castelos, igrejas, belas ruas estreitas e há tapetes e tinturarias ...
As tinturarias tingiram lãs em Arraiolos desde, pelo menos, a Época Moderna.
Centenas de tinas, escavadas na rocha mãe, comprovam como a produção já era quase "industrial".
Na Praça central de Arraiolos e debaixo das casas que a circundam escondem-se as tinas que guardavam dentro de si as cores tornadas imortais nos pontos de quem os tapetes sabe tecer.
Ao Luiz, porque sabe que com pontos se tecem histórias e se dão nós.
Para melhor conhecer os tapetes de Arraiolos ...
No dia 7 de Novembro, pelas 17:30h, no edifício Arraiolos - Multiusos, haverá lugar ao lançamento do livro "Contributos para a História dos Tapetes de Arraiolos" da autoria de Bruno Lopes.
Trata-se de uma co-edição entre a Apenas Livros e a Terramar e conta com o apoio da Câmara Municipal de Arraiolos, do Instituto de Estudos de Literatura Tradicional, da Fundação Ricardo do Espírito Santo Silva e o Centro de Apoio às Tapeteiras de Arraiolos. O Prefácio ficou a cargo da Prof. Doutora Antónia Fialho Conde e da Prof. Doutora Ana Cardoso de Matos, docentes do Departamento de História da Universidade de Évora.
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