«Que desça a serpente que deitada se assemelha a um rio caudaloso, cujos anéis sentem as duas feras (...) Respondendo ao meu chamamento, possa vir ao meu encontro a Píton, que ousou atacar os deuses gémeos; que possa voltar a Hidra e todas as serpentes pela mão de Hércules, mas que cresciam de novo à medida em que iam sendo mortas. Abandonando os Colcos, acode também tu, serpente sempre vigilante, cujo primeiro sono se deveu aos meus encantamentos».
Medeia, Séneca, Tradução, Introdução e notas: Ricardo Duarte. Edições Sá da Costa, 2010.
https://www.academia.edu/36453124/de_serpe_ao_mito.pdf
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