Ditos Populares
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Às vezes não se respeita o burro, mas a argola a que ele está amarrado.
Burro com fome, cardos come.
Burro que geme, carga não teme.
Burro velho não toma andadura; e se a toma, pouco dura.
Burro velho, mais vale matá-lo que ensiná-lo.
Burro velho, não aprende línguas.
Criado que faz o seu dever, orelhas de burro deve ter.
Depois do burro morto, cevada ao rabo.
Filho de burro não pode ser cavalo.
Mais vale burro vivo do que sábio morto.
Não é por grandes orelhas que o burro vai à feira.
Quando o burro é jeitoso, qualquer albarda lhe fica bem.
Quando um burro zurra, os outros abaixam as orelhas.
Queira ou não queira, o burro há-de ir à feira.
Quem come carne na vespera de Natal, ou é burro ou animal.
Todo o burro come palha, é preciso é saber dar-lha.
Um burro carregado de livros é um doutor.
Um olho no burro, outro no cigano.
Zurros de burro não chegam aos céus.
Os Burros sómente carregam o nome !
Albarda-se o burro à vontade do dono.
Às vezes não se respeita o burro, mas a argola a que ele está amarrado.
Burro com fome, cardos come.
Burro que geme, carga não teme.
Burro velho não toma andadura; e se a toma, pouco dura.
Burro velho, mais vale matá-lo que ensiná-lo.
Burro velho, não aprende línguas.
Criado que faz o seu dever, orelhas de burro deve ter.
Depois do burro morto, cevada ao rabo.
Filho de burro não pode ser cavalo.
Mais vale burro vivo do que sábio morto.
Não é por grandes orelhas que o burro vai à feira.
Quando o burro é jeitoso, qualquer albarda lhe fica bem.
Quando um burro zurra, os outros abaixam as orelhas.
Queira ou não queira, o burro há-de ir à feira.
Quem come carne na vespera de Natal, ou é burro ou animal.
Todo o burro come palha, é preciso é saber dar-lha.
Um burro carregado de livros é um doutor.
Um olho no burro, outro no cigano.
Zurros de burro não chegam aos céus.
Os Burros sómente carregam o nome !
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