Fotografia de Frei Manuel do Cenáculo, Biblioteca Pública de Évora.
O Museu de Évora que formalmente se constituíu com a Primeira República, mas teve a sua origem nas colecções que Frei Manuel do Cenáculo (1724-1814), nomeado bispo de Beja em 1777 e indigitado arcebispo de Évora, em 1802, reuniu na Biblioteca Pública de Évora.
Parte das colecções foram trazidas de Beja, onde fora bispo. Já no século XX, esses materiais são incorporados no Museu de Évora, juntando-se aos materiais arqueológicos recolhidos por André de Resende, Cunha Rivara, Filipe Simões ou Gabriel Pereira.
Actualmente esses materiais - estatuária e lapidária - podem ser vistos no na nova área expositiva, um espaço subterâneo obtido com a recente remodelação do Museu.
Podem também ver-se os materiais provenientes da Anta Grande do Zambujeiro (de escavações dos anos 60) e do Castelo da Lousa (Mourão), ou dos das escavações realizadas na Necrópole das casas (Redondo).
Exposta está também a célebre estátua de bronze de S. Manços, representando Efebo e datável dos séculos Id.C - II d.C.
Mas comece a visita ao Museu pela herança romana, entrando de costas para o templo imperial e forum , e, no interior do Museu, veja os vestígios dessa enorme praça pública romana e os restos de uma necrópole.
Olhe com atenção os vidros; as esculturas, a epigrafia e os fragmentos escultóricos e a célebre e belíssima escultura romana da «bacante».
Perca-se por aí na primeira visita ... que o restante para a próxima ficará, mas não saia sem ver in situ os vestígios que nos falam do grande Forum romano.
.Olhe com atenção os vidros; as esculturas, a epigrafia e os fragmentos escultóricos e a célebre e belíssima escultura romana da «bacante».
Epigrafia romana do Museu de Évora. Fotografia de José Manuel Jerez linde.
Perca-se por aí na primeira visita ... que o restante para a próxima ficará, mas não saia sem ver in situ os vestígios que nos falam do grande Forum romano.
Busto feminino. Fotografia de José Manuel Jerez Linde
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